Segunda-feira, 01.03.10



Existe alguma justificativa para a violência?
 Essa pergunta não é feita quando a vítima é um homem Muitas vezes, a violência doméstica contra a mulher é considerada um problema particular da família.
A tolerância feminina à violência perpetua essa atitude, e a idéia machista de que a mulher deve ser punida caso sua conduta esteja fora dos padrões que a sociedade estabelece. Isso implica que o problema de maus-tratos às mulheres não está restrito a uma área geográfica ou cultura. Ele é tão aceito na sociedade, é por isso que muitas vítimas se resignam ante o abuso.
Isso cria um efeito - domino. Filhos e filhas de famílias onde a mãe foi vítima de abuso tendem a reproduzir o mesmo padrão de violência. É um erro supor que o que acontece dentro de casa não tem efeito sobre o ambiente doméstico.
As evidências mostram que mulheres vítimas de abusos físicos e psicológicos são inibidas em seu desenvolvimento na sociedade e no lar. Sua produtividade no trabalho, seu desempenho como mães, seu desenvolvimento pessoal, suas qualidades como cidadãs, são afetados pelo resto de suas vidas, até que se ergam para reivindicar sua dignidade pessoal ou agir contra essa situação abusiva.






Mitos sobre a violência doméstica
Mitos relacionados à violência doméstica estão tão arraigados em certas culturas e padrões de pensamentos, que sua erradicação torna-se quase impossível. Assim sendo, é importante entender e desfazer esses mitos, a fim de fazer face, tanto individual quanto corporativamente, à ameaça da violência doméstica. Consideremos alguns desses mitos:
A violência doméstica não afeta muitas pessoas. Ela afeta sim. Os ataques no âmbito doméstico são uma das principais causas de ferimentos em mulheres, revelando índices mais elevados do que os dos acidentes em auto-estradas ou qualquer outro. 7 Estima-se que 50% dos lares sofrem ou já tenham sofrido violência familiar.
Maus-tratos são o resultado momentâneo da ira. A verdade é que os agressores têm o hábito de atacar. Não se trata de um impulso breve, mas de uma atitude repetitiva. Muitas mulheres vítimas de agressão relatam que têm sido maltratadas repetidamente por muitos anos.
Os abusos ocorrem somente entre os pobres e nas comunidades de baixo nível. Esse é um conceito errôneo. As pessoas que usam de violência contra suas esposas ou namoradas pertencem a toda classe social e nível educacional. A lista de agressores, conforme um estudo feito em Boston inclui médicos, psicólogos, advogados, clérigos e executivos. Outro estudo revela que há maior nível de agressão entre casais com grau universitário, do que entre pessoas de menor nível educacional.




Violência está limitada a empurrões, tapas e socos. Muitas pessoas pensam que essas ações não causem danos graves. O fato é que muitas mulheres sofrem lesões incapacitantes e permanentes, e podem até morrer durante confrontos com maridos ou namorados agressores.
É fácil à mulher livrar-se das agressões. Muitas mulheres são tão escravizadas ou psicologicamente dependentes dos agressores, que encontram dificuldades para se distanciar deles. De fato, uma das seqüelas desse problema é, por vezes, um dano psicológico tão profundo que se torna quase impossível escapar sem uma assistência externa.
Para não dizermos impossível. A violência se transforma em um circulo vicioso, onde a vitima se vê presa como em um visgo, e por mais que ela tenta sair, na realidade fica andando em círculos.
A obsessão que se transforma o interesse pela vida do agressor, por saber como ele vai reagir quando entra em casa, como vai estar o que ele vai fazer, prende totalmente a atenção das vitimas. E não tem como escapar disso, sem ajuda. Porque a vitima pensa que está lutando pela sua sobrevivência, afinal das atitudes do agressor depende totalmente sua vida.
A maior parte dos agressores de mulheres é composta de estranhos. Muitos gostariam de acreditar nesse mito, mas a realidade é que 95% dos agressores pertencem ao círculo familiar: maridos, pais, irmãos, sogros e amigos próximos. Uma reportagem mostrou que 70% das vítimas de violência são atacadas em suas próprias casas, geralmente pelo esposo ou amigo íntimo. Uma mulher é mais susceptível a ser morta por um homem com quem tenha uma relação afetiva, do que por um estranho.
O lar, que deveria ser um paraíso de segurança, chega a tornar-se um inferno na terra para muitas mulheres e crianças vítimas de violência.
E quando digo inferno, não estou de forma alguma exagerando, se bem que gostaria, mas o lar onde existe violência é um lugar onde as pessoas tem medo de abrir a boca, para pedir o que precisam no mais básico sentido da palavra, o medo, o terror de não saber como o agressor vai reagir é terrível.
A violência doméstica é o resultado de alguma espécie de doença mental. Esse mito permite muitas desculpas, e explica e tolera violência física e psicológica contra mulheres. O fato é que apenas 10% dos agressores têm algum tipo de desordem psíquica.
Violência e amor não podem coexistir numa família. Muitos episódios ocorrem em ciclos. “O amor coexiste com a violência; pois de outra forma não existiria o ciclo. Geralmente é um amor viciado, dependente e possessivo, baseado na insegurança”. É um amor que não é amor, ele está misturado com medo, com a insegurança.
A violência emocional não é tão séria como a violência física. Entretanto, a verdade é que “a violência emocional contínua, mesmo depois que cessa a agressão física, produz muitas e sérias conseqüências para a estabilidade emocional das vítimas.  Talvez conseqüências tão ou mais graves do que a violência física, já que nos impossibilita para as relações sociais e profissionais, por nos destituir totalmente de auto-estima. O problema é que os efeitos psicológicos e emocionais são menos visíveis em curto prazo, ao passo que os danos físicos são patentes no próprio ato. Em realidade, é possível aterrorizar uma mulher e agredi-la sem recorrer a abusos físicos. A reabilitação de uma pessoa vítima de abuso emocional é tão difícil e traumática ou mais até do que da pessoa que foi fisicamente atacada”.
A conduta violenta é uma característica herdada pelo ser humano. Isso é o que os zoólogos, etólogos e muitos investigadores alicerçados na evolução dizem há anos. A realidade é que “a violência é um comportamento aprendido de modelos familiares e da sociedade que a define como um recurso válido para a resolução de conflitos. O uso de violência é aprendido na família, na escola, nos esportes competitivos e através da mídia”. Uma atitude aprendida pode ser desaprendida.
As mulheres incitam os homens à agressão. A maioria dos agressores acredita nesse mito. Mesmo algumas mulheres, evidentemente as que não são vítimas, tendem a acreditar também. Todas as pesquisas sobre violência mostram que os homens violentos atacam independentemente do que as mulheres façam ou digam. A agressão em qualquer forma, especialmente a física, não pode ser perdoada.
 Temos que ter em mente que o agressor acredita que tem todo o direito do mundo sobre a vitima, que aquele ser humano é dele, para que ele use e abuse da forma que mais bem lhe aprouver. Infelizmente na cabeça do monstro não existe diferença, entre suas vitimas e seus bens materiais.



publicado por araretamaumamulher às 06:10 | link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

Quarta-feira, 30.09.09
Quando achamos que não somos dignos de ter o que desejamos, duvidamos que possamos recebê-lo. A duvida é causada pela necessidade de controlarmos as situações.
São poucos os que realmente tentam compreender o numero de mascaras e disfarces usados pelo medo. Eu aprendi da maneira mais difícil, o que era o puro medo. Medo do fracasso, e mais ainda medo do sucesso, misturado numa só coisa.
Descobri que quando eu exclamava indignada: “Olha só que fizeram comigo!” na verdade estava sentindo medo. Medo de não ser capaz. Medo que descobrissem a verdade a meu respeito. (Hoje me pergunto: que verdade?). O medo tem tantos disfarces inteligentes que é quase impossível reconhecê-lo a todo instante. O que podemos fazer é torná-lo um aliado em vez de um inimigo. Tenho certeza de que não estou só, que há muitas coisas na vida que eu deixei de fazer por medo. Muitas vezes eu nem sabia que estava com medo. E quando sabia tinha medo de admitir. O medo me dominou e passou a ditar meus movimentos e reações a qualquer situação;
Quantas vezes você se perguntou: O que há de errado comigo? Porque não consigo mudar? A culpa e a vergonha caminham de mãos dadas pelo jardim da sua vida, causando um enorme estrago nela! Quando nos sentimos mal com relação a nós mesmos e/ou em relação ao que estamos fazendo, fica difícil tentar fazer qualquer coisa de positivo. Parece que não temos o poder de parar ou de mudar. Podemos até querer, mas não dá. Ficamos tão preocupados em compreender porque fizemos o que fizemos que continuamos a fazê-lo. A lei é a seguinte: “Quando nos concentramos naquilo que fizemos de errado, ficamos paralisados no que chamamos de erro. Isso é a culpa. Eu descobri que a única forma de se libertar da culpa, é confessar o que se fez perdoar-se e escolher outra coisa. Confessar! Dizer a alguém que eu menti que eu errei que não fiz o que disse que ia fazer? Eu jamais faria isso. Só de pensar eu ficava mais culpada, e com mais raiva. E pensava em mais mentiras para falar, como desculpa. Tinha que haver outra solução.
Quando estamos nesse estado de espírito, precisamos encontrar razões e desculpas para as coisas que fizemos ou deixamos de fazer. Procuramos culpados e nos tornamos vitimas. Tanto as vitima quanto a maioria das pessoas culpadas e das culpam os outros são impotentes, para escolher e mudar.
A culpa tem vitimas e vilões charfudando na lama da impotência e do desamparo. Como é que um simples mortal pode se levantar e seguir o seu caminho no meio de um dramalhão como esse? É simples, confesse para você mesmo o que fez, perdoe-se e faça outra escolha. Mesmo que isso signifique ter que falar com as pessoas que você prejudicou ou desonrou. Peça perdão, se elas não quiserem perdoar o problema não mais seu. Se elas deixarem de gostar de você o problema também não é seu. Você precisa se amar um bocado para assumir o que fez, pode parecer difícil, mas só se você tornar as coisas difíceis. E só fazer.
As coisas com as quais nos preocupamos parecem não acontecer nunca, e as que acontecem de forma inesperada são as coisas com as quais nunca nos preocupamos. Porque eu não previ isso? Como não reconheci aquilo?
Agora depois da morte do meu filho, eu voltei a me fazer essas perguntas, alguma coisa sempre me avisou, que o Vi era diferente, que eu poderia perdê-lo a qualquer descuido, sempre tive uma enorme preocupação em relação a ele, tanto que os outros sempre acharam que ele era o predileto meu, mais não eu sabia que ele precisava de cuidados especiais. Mais nunca em nenhum momento eu imaginei que uma coisa dessas pudesse acontecer. A bem da verdade eu sempre me achei tão indigna, que não acreditava ser digna de tamanha tragédia em minha vida.
Hoje sei que não soube antes porque eu não tinha condições de lidar com a situação naquele momento. Só na hora que aconteceu eu tinha.
Talvez por isso nosso caminho seja tão cheio de curvas, elas nos dão a oportunidade de ir vendo um pouquinho de cada vez. À medida que avançamos ganhamos terreno, um pouco mais nos é revelado. E assim a vida vai nos dando aquilo que conseguimos lidar em pequenas doses, umas mais amargas do que as outras é verdade.
O resultado é conhecermos quem não somos, e assim sabermos quem somos.
As condições com as quais nos defrontamos não nos definem. Elas nos lembram quem somos e quem queremos ser.
Quando eu vivia um casamento violento, sabia que não era aquilo que eu queria. Eu sabia que não deveria estar ali. A experiência me ensinou que não vim ao mundo para ser espancada e humilhada. Mas as nossas experiências nos lembram o que estamos pensando sobre nós mesmo. Se acharmos que devemos ser castigados, com toda a certeza seremos se achamos que devemos ser felizes seremos também.
Se eu soubesse antes que o meu casamento seria violento, eu teria ficado arrasada e muito provavelmente teria ignorado a informação. E por isso que a cada experiência caminhamos um pouquinho mais longe na estrada da vida.
Mas isso você só vera quando a culpa tiver ido embora totalmente.
Fique na paz e na luz
Fátima Jacinto
Uma Mulher.


publicado por araretamaumamulher às 14:11 | link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

Terça-feira, 22.09.09
Às vezes as pessoas me acham exagerada, por dizer tanto dos psicopatas. Mais o que aconteceu domingo em Rondonópolis, não pode deixar duvidas.
O monstro já havia sido denunciado outras vezes por outras mulheres, que era uma pessoa violenta. Um espancador. A vitima o havia denunciado na terça feira anterior ao crime, que ele estava armado e ameaçava matá-la e matar toda a sua família. E mesmo assim nada foi feito em nenhuma das vezes. Por quê? A policia agora esta acreditando na “bondade interior do ser humano?” Ou pior não levam a serio quando uma mulher faz uma denuncia? Em qualquer dos casos é terrível.
Você sai para almoçar no domingo com sua família e um monstro entra no restaurante e te mata, mata sua mãe e seu padrasto? Como pode? Para que existe as denuncias? Como explicar que Crisa Renata, na terça feira, fez um boletim de ocorrência na delegacia, pedindo suas medidas protetivas, direito seu previsto na lei Maria da Penha, avisando que seu ex marido estava armado, que havia ido até seu trabalho ameaçá-la, e ameaçar sua família, é que nada foi feito. No domingo, ela foi assassinada por essa mesma arma.
Não são nossas leis que são brandas, são as pessoas que tem o dever de colocar essas leis para funcionar que estão brandos lentos. Será machismo? Ou descaso mesmo?
Não adianta ser bonzinho com psicopatas. Ele não tem emoções, não tem sentimentos, não conseguem sentir empatia pelo outro. Agem friamente. Esse monstro depois de tudo, ainda ligou para a família das vitimas e disse que ia se suicidar. Bem típico de qualquer psicopata, ele age, e depois se pavoneia do que fez. (E com se nos dissesse: Você viu o quanto eu sou o bonzão?) Que bom se fosse verdade. Mais não é. Só quem já sofreu abusos e agressão sabe do que estou falando, eles se preservam. Cuidam-se, são egocêntricos. Acreditam verdadeiramente, que só eles importam nada mais.
Sua imagem é de grande importância, mas a do outro não vale nada.
Meu ex marido faz tudo para preservar sua imagem, até hoje. O desespero dele é que seus podres venham à tona. Sempre foi essa a única preocupação dele. Agora então com a morte do meu filho. Ele está perto de dar um ataque, porque tem medo do julgamento do que vão pensar?
Na verdade todo psicopata é covarde, tem medo do julgamento, e carrega uma culpa horrível dentro de si. Porque ele sabe que o que faz é errado, mas isso não o faz parar, já que não consegue sentir onde é o limite.
Meu ex-marido, diz para os nossos filhos que a doença não existe, mas ele tem um excelente plano de saúde, (só para ele claro), vive fazendo exames, e se cuidando. Todos têm que viver uma vida de privação e sofrimento, se possível sem por nem a cara na rua, mas ele vai altas viagens (sozinho é obvio) com seus amigos, mais ninguém da família, ninguém que o conheça de verdade, isso iria denegrir sua maravilhosa imagem nas rodas onde freqüenta, “Com pessoas de bem”.
Monstros são pessoas que não se importam com o quanto esta fazendo o outro sofrer, desde que ele esteja bem. Monstros não se preocupam se o filho tem o que comer o que vestir, ou se esta medicado, ou estudando. O que importa ao monstro, é que se ele achar por bem sair com filho, mostrá-lo na sociedade, a criança o trate como se fosse o mais adorado e extremoso pai. E pobre da pessoa que ousar contrariar um monstro. Todos que convivem com ele tem a exata noção do que lhes pode acontecer. (Infelizmente é assim que funciona.). Monstro não se preocupa, em caluniar, em levar isso até as ultimas conseqüências, se isso for o melhorar para a auto-imagem dele.
Outro dia encontrei uma pessoa, e ela me perguntou quando eu tinha saído do hospital? Fiquei confusa, e ela me explicou que o meu ex-marido, havia dito a ela que eu estava internada em um hospital psiquiátrico em Goiânia. Não eu nunca estive internada em um hospital psiquiátrico, por mais que ele assim desejasse. O que aconteceu, é que estava ficando muito mal para ele, todo ano trocar de “esposa,” todas fugiram, ou morreu, nenhuma foi abandonada, todas abandonaram, porque ninguém agüenta ser espanca e humilhada muito tempo, e ai ele foi manipulando meus filhos e os trazendo para cá, porque assim ele ficaria com uma imagem melhor perante a sociedade.
É assim que age um agressor. É por isso que eles têm que ser detidos, no primeiro sinal de agressão. Eu não tive forças para fazer isso e chegou aonde chegou.
Crisa Renata fez o que pode, e está morta.
Ela perdeu a vida, eu perdi o meu filho.
Não tem como passar por isso e não sair perdendo.
E por isso que temos que denunciar antes. Temos obrigação como cidadãos de levar a publico, atos e pessoas que sabemos que são capazes de qualquer tipo de violência.
Violência não é só espancamento e assassinato não. Violência é qualquer ato que nos fere, física, psicologicamente, emocionalmente, que nos fere como seres humanos, nos choca.
Quando pedimos para dirigentes de igrejas, escolas, e cursos observarem as pessoas que estão sendo colocada a frente de nossos jovens, é porque estou convicta que só com o exemplo firme da não violência vamos dar fim a ela.
Quando aceitamos lideres de nossos jovens, formadores de opinião, que são manipuladores, mau caráter, mascarados, que levam uma vida dupla, e alguns são até estelionatários, estamos dizendo a nossos jovens que aceitamos que eles sejam da mesma forma. E ai está criando o ambiente propício para que outros monstros continuem em nosso meio.
Segundo psiquiatras e psicólogos, o psicopata, já nasce assim, não existe tratamento para ele, já que ele não dispõe de emoção. Mas não podemos tratar, mas podemos coibir.
Como denunciando. E a única forma possível.
E essa é nossa obrigação como cidadão denunciar.
Termino com a frase da minha amiga Ana Maria C. Bruni: "O silencio é o trovão dos omissos”
Que a luz e a paz esteja com cada um de nós
Fátima Jacinto
Uma Mulher.


publicado por araretamaumamulher às 12:41 | link do post | comentar | favorito

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