Quinta-feira, 29.04.10
O que se passou com o Vi? Porque ele não conseguiu acreditar em outra saída senão a de ir para o caminho que ele estava trilhando? Eu sabia de sua agressividade, muitas vezes de uma freqüência assustadora, passando a ocupar territórios essenciais na idade ainda em transição e que se apresentavam em seus abalos e turbulências muitas vezes incontornáveis. Dos seus adoecimentos, sentidos e sofridos. Havia em você meu filho uma impulsividade que é própria do adolescente. Mas os conflitos estavam, presentes, e produziu seus efeitos desastrosos e devastadores, que irrompem de uma maneira traumática, irrisória, drástica, assustadora e, até mesmo, insana. Foi um movimento por demais agressivo, inconsciente, mas que apresentou força suficiente capaz de promover danos irreparáveis. A sua violência era desencontrada, contra você mesmo. Perdi as contas de quantas vezes eu fiquei a noite pensando nessa sua raiva interna, nessa violência que você trazia dentro de você. Filho você se comia em vida, roia suas unhas, comia suas sobrancelhas. Era uma violência surda, que acredito que você mesmo tinha medo do poderia acontecer.
Hoje eu acredito que você estava sofrendo os embaraços da dor herdada, da violência que você presenciou durante toda a sua infância, não só presenciou como também foi vitima. Por alguma razão, você não conseguiu reverter o rumo da história recebida, daí, sofreu os efeitos devastadores dos ideais contrariados de seus ancestrais. Por alguma fragilidade psíquica você não conseguiu se dar a chance de assumir e se apropriar de sua própria história retificando a má sorte que uma equação de vida lhe impôs como algo tão maldito. Não há culpados na história.
De algum modo tenho que me tornar responsável pela história que você recebeu. Foi o peso desta história recebida que te levou a não suportar viver? Uma história que se estrutura pelo viés dos efeitos de inconsciente – de uma boa ou má sorte – que ela mesma instaura.
A herança simbólica que cada um de nós recebe, até mesmo antes do nascimento, com a interrupção de uma vida, cessará de ser transmitida para filhos e netos, restando, nesse vazio, nada mais que um ponto de sacrifício habitado por interrogações silenciadas. Herdamos uma vida por onde florescem todos os pecados do mundo, vale dizer, do pai, da mãe, dos nossos antepassados. Votos de vida e votos de morte. Cada um de nós terá que aprender a lidar com a sua história de uma maneira particular, a partir de um estilo de vida. Mas temos oportunidades e meios para mudar os rumos de uma má sorte.
Eu desejava que você vivesse cada vez mais. Queria ter podido te dar uma boa infância, e que você pudesse ter tido a chance de participar das brincadeiras com outras crianças. que crescesse e se tornasse independente que estudasse e cursasse uma universidade, que encontrasse um caminho vitorioso na vida amorosa e profissional. Queria mais ainda, deseja, verdadeiramente, que você estivesse presente quando eu morresse que você enfrentasse e superasse as dificuldades.
Mas tenho que admitir o medo, a covardia, e a mascara da vitima coitadinha, não me deixaram tomar uma atitude que pudesse ter proporcionado a você e a seus irmãos, tudo isso que qualquer criança tem como direito nato. Eu os privei de uma vida normal, os privei quando não tive atitude para mudar o rumo de nossas vidas.
Eu não te perdi, eu perdi, perdi tudo. O buraco que ficou é um rombo. Você carregou algo de cada um de nós, que, por sua vez, algo de você está em mim, em sua irmã e no seu irmão, para sempre. Também nas vizinhanças, há ressonâncias dos estilhaços de perdas que promovem feridas por vezes não cicatrizáveis. A perda de um filho. Eis, aí, a dor maior que habita a alma humana.
O que se passa aqui? Não somos mais os mesmos, logicamente. A sua morte provocou uma desestruturação, uma quebra dos vínculos, uma ruptura dos laços que sustentava uma então cumplicidade necessária para se viver em família. Mas alguma coisa ainda vive aqui para além do que se poderia imaginar. O tempo não curou. Não há mais lugar para a alegria, para o diálogo. Ela está pesada, pesarosa. Estamos fechados em nós mesmos. Não podemos respirar vida. Eis o problema maior. Não há lugar para a palavra, ela não circula. Você está posto, alocado em proporções distintas em cada um, de nós, fazendo parte, impedindo que a falta se coloque, que possa circular, dando a ver lugar para a fala e para a palavra. Desejos amortecidos, ninguém se autoriza desejar.
Estou imersa num gozo culposo e lamentador. Caindo na ressente da dor da perda, não faço outra coisa senão ruminar dentro de mim o peso de um fracasso.
Questiono-me sobre o acontecido, sobre minha parte nisso tudo.
POSTADO POR UMA MULHER
Segunda-feira, 26.04.10
Um dos maiores obstáculos para uma vida harmônica, plena, mais expressiva e significativa é o medo de perder, sobretudo medo de perder alguém, o medo de perder quem dizemos amar: cônjuge, filhos amigos, patrão, empregado, cliente... Esta emoção é a principal responsável pelo nosso sofrimento vital.
O medo de perder é o medo de tornarmos dispensáveis para a pessoa com a qual estamos nos relacionando, ele se reverte de mil e uma formas, aparece sobre mil disfarces, como o medo de sermos criticados, que falem mal de nós, medo de que nos humilhem, de sermos rejeitados, de não sermos importantes, de sermos menos prezados, de não sermos amados, medo da solidão, e tudo isso pode ser designado por uma palavra : Ciúmes!
O ciúme é o medo de não ter alguém, de não possuir alguém, de não ser dono de alguém. Na relação ciumenta colocamos: nós e o outro como objeto, nesta relação pessoas e objetos são a mesma coisa. No ciúme temos medo de um dia sermos considerados inúteis, dispensáveis a outra pessoa, esta é a emoção do apelo, confusa, misturada, dependente e o que agrava é que na nossa cultora aprendemos como se o ciúmes sendo amor, e ele é justamente o oposto do amor, pois na relação amorosa existe identidade, eu sou independentemente de você, na relação ciumenta, por outro lado, perde-se a identidade: eu sem você não valho nada, você é tudo para mim.
O amor é solto, é livre, vem de querência intima, está diretamente ligada ao sentimento de liberdade, de opção, de escolha. O ciúme prende, amarra, condiciona, determina, com essa emoção eu já não sou eu, sou o que o outro quer que eu seja. E eu sou assim para que ele seja aquilo que eu quero que ele seja.
No ciúme há um pacto de destruição mútua, cada qual, usa o outro como garantia de que não estará sozinho. Eu me abandono para que o outro não me abandone, eu me desprezo para que o outro não me despreze, eu me desrespeito para que o outro não me desrespeite, eu acabo me destruindo para que o outro não me destrua.
O ciúme é o medo de ser dispensável a alguém, e o mais grave talvez esteja aqui, nós passamos a vida inteira com medo de tornarmos algo que nós já somos: TOTALMENTE DISPENSÁVEIS!
O homem por definição é dispensável, transitório, efêmero, aquilo que passa, e isso é bastante real. Em todas as relações que temos somos hoje, somos substituíveis! O mundo sempre existiu antes de nós, está existindo conosco e continuará existindo sem nós. Somos necessários aqui e agora, mas seremos dispensáveis além e depois.
O medo de ser dispensáveis a alguém é o mesmo medo que temos da morte, que é real, pois o medo da morte é o ciúme da vida, é a vontade irreal de sermos eternos e imutáveis. O medo de perder nos dá a entender que as coisas só valem se forem eternas, se forem permanentes e duráveis. Uma relação só tem valor se tivermos garantia de que a vida sempre será assim como é. E, como tudo é transitório, como tudo é passível de transformação, o medo de perder nos leva a um estado contínuo de sofrimento.
As conseqüências do ciúme são muito claras. Se eu tenho medo de que me abandonem, de que não me amem, de me tornar dispensável, ao invés de fazer cada vez mais para que cada vez mais eu seja melhor, acabo gastando toda a minha energia para provar ao outro que eu já sou o mais, que eu já sou o melhor, que eu já sou o primeiro!
Ao invés de empenhar esforços para ser um cônjuge, um filho, um amigo, um pai ou uma mãe cada vez melhor, eu gasto toda a minha energia tentando provar a eles: que eu sou o melhor cônjuge do mundo, o que é uma mentira; o melhor filho do mundo, o que é uma mentira; o melhor pai ou mãe do mundo, o que é uma mentira; o melhor amigo do mundo, o que é uma mentira; e assim por diante...
O ciúme no conduz ao delírio da onipotência, os nossos atos, nossas iniciativas, a nossa conversa, o nosso comportamento, as nossas considerações, tudo isso é para mostras ao outro que já somos bons, capazes e perfeitos. Aqui está a diferença básica e fundamental entre o medo de perder e a vontade de ganhar.
O medo de perder é assim... Ganhamos ninguém vai nos tomar o que já possuímos, para conservarmos o que já ganhamos... E com isso nós já chegamos ao ponto máximo, só temos que perder.
À vontade de ganhar por outro lado, é assim... Estaremos sempre ativos, descobrindo oportunidades do ganho, procuraremos ganhar cada vez mais em vez de nos preocupar com possíveis perdas.
O que temos de mais sagrado é a nossa própria vida esta nós já vamos perder, todas as outras perdas são secundárias.
O medo de perder é reativo, defensivo, justificativo! As pessoas ciumentas estão sempre se prevenindo para não perder, sempre se preparando, sempre se conservando.
As pessoas, com vontade de ganhar estão sempre optando, arriscando, o medo de perder é a vivência do futuro, é a vivência antecipada do futuro, é preocupação. À vontade de ganhar, por outro lado, é a vivência do presente, é a vivencia da beleza do presente.
Em tudo, a cada momento existem riscos e existem oportunidades. No medo da perda a pessoa só vê os risco, na vontade de ganhar a pessoa também vê os risco, mas, sobretudo, vê as oportunidades. Cada momento da vida é um desafio para o crescimento. A vontade de ganhar, a qual nos referimos, não significa ganhar de outra pessoa, e sim ganharmos de nós mesmos, ser cada vez mais, estar disposto a dar um passo a frente, estar sempre disposto a crescer um pouco mais. É importante termos para nós, que hoje podemos crescer um pouco mais do que éramos ontem, que ninguém chegou ao seu limite máximo, que idade adulta não significa que chegamos ao máximo de nossas potencialidades, não existe pessoa madura, existe sim, pessoas em amadurecimento.
Todo nosso crescimento se dá por uma paralisação de nosso crescimento pessoal, e cada um de os sabe muito bem onde paralisou, onde nossa energia está bloqueada, onde não está tendo expansão de nossa própria energia.
Ainda, não vimos até hoje, um relacionamento se deteriorar sem a presença marcante do ciúme, do desejo de sermos donos da outra pessoa, de ter poder e controle sobre as ações e até dos pensamentos da pessoa que dizemos amar!
O ciúme é a doença do amor, é um profundo desamor a si mesmo e conseqüentemente um desamor ao outro, pelo ciúme se estabelece uma relação entre dominador x dominado. O ciúme é a dor da incerteza com relação ao sentimento de alguém no futuro. É a raiva de não possuir a segurança absoluta do relacionamento no futuro, é a tristeza de não saber o que vai acontecer amanhã. Alías, o que dói no ciúme, é a insegurança do futuro, é a insegurança do desconhecido. A loucura está aí, passamos a vida inteira tentando conseguir o que jamais conseguiremos: segurança... Pois ela não existe! Ser seguro não acabar com a insegurança, mas aceita-la como inerente à natureza humana. Ninguém pode acabar com o risco do amor, por isso só é possível estar em estado de amor quando sabemos estar em um estado de risco!
Desperdiçamos o único momento que temos que é o A G O R A,
em função de um momento inexistente: o F U T U RO ! Parece que as pessoas só valem para nós amanhã, no futuro. Nós não curtimos o relacionamento hoje com nosso cônjuge, com os filhos, com s amigos sofrendo pela possibilidade de um dia não sermos queridos por eles. O filho, por exemplo, parece que só nos é importante amanhã, quando crescer, quando se formar, quando casar, trabalhar, etc... Até hoje, não conhecemos um pai que estivesse preocupado com o futuro do filho que estivesse brincando com eles. Em geral, não tem tempo porque estão muito ocupados em assegurar aos filhos um futuro brilhante!
O ciúme é a incapacidade de vivermos a gratuidade da vida. Hoje é o primeiro dia do resto de nossa vida, querendo ou não! Hoje estamos começando, e viver é considerar cada segundo de novo, a cada dia o seu próprio cuidado, o medo daquilo que nos pode acontecer, tira nos a alegria de estar aqui e agora. O medo da morte tira a vontade de viver, o medo de perder alguém tira a beleza de estar com ela agora, alias quando se tem medo de perder alguém é porque pensamos que as pessoas são nossas, ninguém pode perder o que não tem.
Cada pessoa é única e exclusivamente dela mesma, podemos perder um livro, um isqueiro, uma bolsa, porém jamais podemos perder uma pessoa.
O sinônimo do medo de perder é a obsessão pelo primeiro lugar, colocamos nos ombros a tarefa impossível de sermos sempre os primeiros em todos os lugares e em todas as circunstâncias. Se for a casa, queremos ser o primeiro, se for ao trabalho, também o primeiro, num assunto específico queremos ser o primeiro, em outro assunto qualquer sempre o primeiro. O 1o lugar é amarelante, deteriorante, ao passo que o 2o lugar é esperançoso, é enverdejante, pois quando alguém chega ao cume da montanha só lhe resta um caminho a seguir: COMEÇAR A DESCER!!
No 2o lugar, ainda temos para onde ir, para onde crescer, a postura do 2o lugar nos leva ao crescimento contínuo, porque você se decreta em 2o lugar mesmo que esteja eventualmente o 1o lugar perante a sociedade.
O 2o lugar não em relação ao outro, mas em relação a nós próprios, ou seja, ainda teremos por onde crescer e melhorar. Você sabe por que o mar é tão grande? É porque ele teve a humildade de se colocar alguns centímetros abaixo de todos os rios do mundo, sabendo receber tornou-se grande, se quisesse ser o 1o e se colocasse alguns centímetros de todos os rios da terra, não seria o mar, mas uma ilha, toda a sua água iria para os outros, e ele estaria isolado...
Além disso, a perda faz parte, a queda faz parte, a morte faz parte, é impossível viver satisfatoriamente se não aceitamos a queda, a perda, a morte o erro, precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer. Não é possível saber ganhar sem saber perder, não é possível saber andar sem saber cair, não é possível viver sem saber morrer!
Em outras palavras, se temos medo de cair, andar será muito doloroso; se temos medo de morrer, a vida será muito ruim; se temos medo de perder, o ganho nos enche de preocupação!!!
Esta é a figura do fracasso dentro do sucesso, pois quanto mais ganha, quanto mais melhora na vida, mais sofre. Para a pessoa que tem medo de ficar pobre quanto mais dinheiro obtém mais preocupado fica. Para a pessoa que tem medo do fracasso, quanto mais sobe na escala social, mais desgraçada é a sua vida.
Agora, se você aprende a perder, a cair, a errar e a morrer, ninguém o controla mais, pois o máximo que pode acontecer a você é cair, é perder, é errar, é morrer e isso você já sabe!!
POSTADO POR UMA MULHER
Domingo, 20.09.09
“O SILIENCIO É O TROVÃO DOS OMISSOS”
Sim está é uma grande verdade. E o pecado que não quero mais cometer é o da omissão.
Assim sendo não vou me calar.
Calar-me quando tentam me co-agir, quando pensam que podem me calar. Não, não podem mais... Sinto informar aos que assim pensa.
Há dias atrás, eu procurei uma pessoa que havia usando e abusando (para ser mais clara), da confiança nele depositada. Foi varias vezes até um caixa eletrônico e retirou dinheiro que não era dele, e o qual ele não tinha a menor intenção de devolver.
Isso já se passou três anos e cinco meses. Nesse ínterim, ele se aproximou do meu filho menor de idade, e o levou para participar de uma igreja, igreja essa onde ele é líder.
E sempre dizia a meu filho que queria pagar o que devia que ia pagar, mais nada. Em janeiro agora meu filho faleceu em um acidente automobilístico.
Eu entrei em depressão, o que é natural.
Mas a vida anda, e temos que andar também. Tenho mais dois filhos, e pela ordem natural das coisas, voltei a trabalhar e a tomar pé das situações.
Procurei o Senhor Gentileza, que me disse que: “não passa um dia sem pensar em nós”, quando falei da divida então: “Ele não conseguia dormir sem se lembrar dela”. Fiquei imensamente feliz, íamos conseguir o dinheiro para o mestrado da minha filha. Oba!
Mas os dias foram se passando e nada.
Decidi procurar sua empregadora, contei a historia e ela me disse que iria falar com o Senhor Gentileza. Mas qual não foi a minha surpresa, quando meus filhos me informaram que em uma tentativa de me co-agir, o Senhor Gentileza havia procurado meu ex-marido, e dito a ele que eu havia ido até seu trabalho para denegrir a imagem do meu filho.
Senhor Gentileza eu não fui ai para denegrir a imagem de ninguém, mesmo porque não consigo entender pra que serve para alguém que não está mais aqui entre nós uma imagem. Eu estive ai sim para receber o que o senhor nos deve, a mais de três anos.
A única pessoa capaz de denegrir a imagem do meu filho é o senhor, desonrando a sua palavra dada.
Levando uma vida mascarada, dupla, tripla ou sabe se lá quantas personalidades doentias tem.
Como que uma igreja evangélica pode aceitar como líder de jovens, e líder de louvores, um psicopata, um estelionatário. Todos nós sabemos que não adianta belas palavras, é preciso exemplo. Que tipo de exemplo esse homem está passando para esses jovens? O exemplo de que você pode ludibriar mentir, chantagear, e depois co-agir, bastando para isso que você seja muito educado e solicito, vai ficar tudo sempre bem? E isso que queremos que nossos jovens aprendam? E a esse a tipo de gente, que vamos entregar nossos filhos durante os finais de semana?
Foi exatamente isso que o meu filho achou que estava certo senhor Gentileza. Ele achou que como o senhor sempre se safou, ele também ia se safar.
Foi por isso que ele não hesitou em errar, desde que ele continuasse um “bom evangélico” não é?
Fazendo cara de bonzinho se vai longe... É esse o recado que o senhor deseja passar para o seu liderado? Sinto te informar, o Vinicius não foi longe.
Deus em sua infinita misericórdia, não permitiu que meu filho chegasse a esse ponto. Eu choro todos os dias por falta do meu filho. Sei que sou responsável pelo aconteceu, responsável, não culpada. Mas só tenho o que agradecer a Mão do Criador. Porque sei que existem coisas muito piores do que a morte.
E tendo você, e o pai como exemplos, onde meu filho poderia chegar?
E irônico, mas não dizer desesperador. Mas tenho que admitir. Foi melhor assim.
Não me calo sob coação meu senhor. Fiz isso por mais de vinte anos, e obtive o resultado no dia 11 de janeiro ultimo. Acabou. Meu silêncio teve fim, naquele dia.
Uma pessoa com esse perfil psicótico, não pode de forma alguma, ser líder de jovens, aliás, vamos falar sério, não pode nem viver em sociedade.
E muito menos ser gerente de cursos profissionalizantes. Vamos começar a levar nossas vidas mais a serio? Vamos começar a ter responsabilidade com o que criamos? .
“um sermão te sustenta, mas um exemplo te arrasta”
Ou melhor, como costuma dizer um grande amigo meu: “Eu não consigo ouvir o que você diz, porque o que você é está gritando”.
Todos que tem um pouco de discernimento sabem que não é o que uma pessoa diz que conta, é como essa pessoa age, o que ela realmente faz suas intenções por trás de suas ações, “gente muito boazinha normalmente está planejando alguma coisa muito malzinha essa é a verdade”.
Um psicopata é capaz de fazer sermão para um jovem sobre: Esse jovem, levar uma vida reta, e não se aproveitar da confiança alheia, enquanto ele mesmo está fazendo exatamente isso.
Fui casada com um psicopata, e sei do que eles são capazes, meu ex-marido me espancava, me deixava e meus filhos passando privação, e saia falar sobre relacionamentos, sobre como educar um filho, e todo o tipo de absurdo que um psicopata é capaz de falar e fazer.
Não tenho mais medo em denunciar, psicopatas, porque entendi que só a denuncia é capaz de pará-los. São pessoas monstruosas, sem sentimentos, eles são incapazes de emoções. E segundo psicólogos e psiquiatras do mundo inteiro já nascem assim, com a maldade dentro deles.
Na Europa já existe presídios separados, para psicopatas, eles não podem se misturar aos outros presos para não influenciá-los e nem lhes causar mal.
Ou melhor, a denuncia só está preservando nomes, do envolvido, da igreja que ele freqüenta e do local que ele trabalha, porque tenho que esperar receber as micro filmagens, para provar o que estou dizendo.
Mas como sei que muitos sabem do que estou falando decidi postar hoje um alerta para que, as pessoas possam se prevenir de mais um psicopata.
Espero que assim que estiver com as provas nas mãos, o conselho de pastores de Rondonópolis, a quem eu estou enviando uma copia dessa minha postagem possa está tomando alguma atitude contra esse tipo de absurdo.
Assim como espero o mesmo dos empregadores dessa pessoa.
Espero também contar com a mídia local, para a formalização da denuncia junto ao ministério publico e também junto ao Conselho Tutelar da Infância e da Adolescência.
Nada melhor do que deixar que Deus faça as coisas por nós. Talvez se esse homem, tivesse nos pago, nó nunca teríamos a iluminação de denunciá-lo publicamente.
Mas eu creio que essa denuncia é muito melhor do que receber. Aliás, é o pagamento a toda a sociedade. Coloco-me a disposição desde já para ouvir e postar qualquer outra denuncia sobre esse psicopata ou outro, nesse espaço.
Deixo aqui um link de uma amiga especialista em psicopatas:
http://psicopatasss.blogspot.com/2009/09/psicopatasss-em-video.htmlMandamentos dos psicopatas:
Zelais apenas pelos vossos interesses;
2 - Não honreis a mais ninguém além de vós;
3 - Fazei o mal, mas fingi fazer o bem;
4 - Cobiçai e procurai fazer tudo o que puderdes;
5 - Sede miseráveis;
6 - Sede brutais;
7 - Lograi o próximo toda vez que puderdes;
8 - Matai os vossos inimigos;
9 - Usai a força em vez da bondade ao tratardes com o próximo;
10 - Pensai exclusivamente na guerra.Maquiável
TPA
Transtorno de Personalidade anti-social
1) falhas em adaptar-se às normas sociais que regem os comportamentos legais, indicadas pela repetição de atos que são motivos para prisão.
2) propensão para enganar, indicada por mentiras repetitivas, uso de codinomes e manipulação dos outros para benefício ou prazer pessoal.
3) impulsividade ou falha em planejar o futuro.
4) irritabilidade e agressividade, indicado por brigas e agressões repetitivas.
5) desrespeito negligente pela própria segurança ou dos outros.
6) irresponsabilidade, indicada por falhas repetitivas em sustentar um trabalho consistente ou honrar obrigações ( financeiras ou morais ).
7) falta de remorso, indicado pela indiferença ou racionalização ao ter maltratado alguém ou roubado alguma coisa.
B - O indivíduo tem pelo menos 18 anos de idade.
C - Há evidências de transtornos de conduta com início antes dos 15 anos de idade.
D - A ocorrência do comportamento anti-social não é exclusiva do curso da esquizofrenia ou de um episódio maníaco.
Mentes Perigosas
Entrevistas com Psicopatas
Não, não temos sentimentos éticos e altruístas
Nem sentimentos de culpa e de vergonha
Sim,abusamos de mentiras e insinceridade
Sim,mascaramos atos amorais
Não, jamais admitiremos erros
Sim, ignoramos regras éticasSim, fazemos intrigas
Sim, fazemos uso de manipulação e chantagem
Sim, não temos remorsos
Sim, somos promíscuos
Sim, somos irresponsáveis
Não, não nos responsabilizamos por nossas ações
Sim, faremos de tudo para alcançarmos nossos objetivos
Sim, somos racionais articuladores
Sim, estaremos sempre impunes
Sim, queremos destruir vocês
Não, suas emoções não nos incomodam
Não, não temos princípios
Sim, queremos derrubar todos os valores
Sim, somos irreconhecíveis
Sim, somos transgressores
Sim, somos indiferentes aos seus sentimentos
Sim, nossa mente é cruel
Sim,sabemos representar
Sim, somos predadores
Sim, vocês são as presas
Sim, queremos o poder
Sim, somos perversos
Sim, somos superiores
Sim, somos psicopatas
Não, não existe tratamento...
Porque os portadores do TPA não temem a justiça?
Não a temem porque não têm as emoções normais de um ser humano.
Quando envolvidos em questões legais assistem com indiferença os processos, como se não tivessem envolvidos.
Quando adquirem muito dinheiro com sua atividade predatória, usam estes recursos para escapar das consequências de seus atos, além de grandes promessas de mudança e arrependimento que às vezes sensibilizam os encarregados da justiça.
Quando não têm recursos financeiros e são condenados isto não tem importância.
Vão para a prisão onde eles organizam facções criminosas, usam e vendem drogas, recebem entregas de alimentos e ´´ visitas íntimas ``. Eles não se sentem nada penalizados e a única coisa que eles temeriam fica muito afastada deles: o trabalho.
Leia mais
Os Psicopatas não param
Esta dois ultimos paragrafos foram recortados do blog de Ana Maria C. Bruni "Psicopatas"
Que a luz e a paz esteja com todos nós.
Uma mulher.