Terça-feira, 30.03.10
Nesta nossa sociedade industrial contemporânea e pós-moderna, algumas regras conservadoras implicam uma sociedade ainda machista onde o papel da mulher continua sendo o de objeto de consumo e isso acaba instigando a comercialização de produtos eróticos.
Assim como o Hino Nacional, a bandeira verde e amarela, o futebol e o carnaval, a bunda tornou-se um símbolo nacional brasileiro, a partir de sua superexposição na mídia. Mas o que são símbolos? São signos representativos que variam de acordo com cada época, com a moldura política - econômica de uma nação e pela consciência coletiva, ou seja, tudo aquilo que representa algo por meio de um sinal, que pode ser uma imagem ou uma palavra.
A constante visibilidade do corpo feminino, praticada cotidianamente nos diversos meios midiáticos, além de ser concebido como aspecto simbólico, que são tão influentes no comportamento e no imaginário do brasileiro, é, também, necessária para estabilizar um discurso social, neste caso, o discurso machista.
Aceitamos o culto à bunda como algo cultural, naturalizando suas “performances” (rebolado em festas e exposição nas praias, em piscinas, nas mídias impressas), seus vestuários e as músicas que enfatizam as nádegas.
Essa exaltação exacerbada é bem mais visível nas mídias eletrônicas, como a televisão, já que ela é um influente meio, que se aproveita de manifestações artísticas populares e as transforma em grandes espetáculos, através de imagens, estimulando os sentidos dos telespectadores.
O carnaval carioca de sambódromo, que já foi uma expressão coletiva e espontânea de diversão, hoje, passou a ser explorado pelas revistas, pelos jornais, pelo cinema e, essencialmente, pela TV, como algo a ser consumido pelas massas.
Na década de 30, as autoridades municipais passaram a ser responsáveis pelos grupos carnavalescos e pelas escolas de samba. O carnaval foi, gradualmente, se convencionando num espetáculo. Nas apresentações atuais, é natural a aparição de mulheres totalmente ou parcialmente desnudas, o que provoca estranhamento aos olhos de estrangeiros que visitam o Brasil em épocas carnavalescas, com o intuito de conhecer uma realidade “liberal”.
Alguns especialistas afirmam que, biologicamente, os homens são mais instintivos e mais estimulados sexualmente pela visão. Muniz Sodré, em sua obra A Máquina de Narciso (1994:10), afirma que o olhar, desde a Antiguidade grega, tem um laço imaginário com a sexualidade. É na televisão que essa sexualidade é bastante explorada, pois esse meio audiovisual tem sua essência nas imagens, o que torna um forte instrumento sensibilizador.
Partindo dessa teoria, para muitos turistas, a prática do “turismo sexual”, ao qual eles são levados em função dessa “liberdade”, parece-lhes normal, o que contribui para a crescente prostituição, principalmente, de crianças e adolescente, nas cidades brasileiras.
A mídia tem grande importância na propagação de eventos culturais massificados. E não é só no caráter artístico, mas também na exploração do corpo feminino como parte essencial do espetáculo. Essa exploração é feita, por exemplo, em programações que exigem a presença da mulher de corpo malhado, como os programas de auditório (bailarinas), os concursos de beleza, as novelas, as revistas (femininas e masculinas), sites de ensaios sensuais, reality shows. Nessa exploração do exibicionismo feminino, os meios de comunicação percebem a eficácia desses programas na aquisição de valores simbólicos (para mulheres, a ânsia de ser aquele corpo tão visto na mídia; enquanto para os homens, o desejo sexual estimulado) e valores financeiros (lucro), e continuam propagando essa imagem de mulher.
Essa bundalização é estimulada pela supervalorização da mulher pós-moderna ainda como objeto sexual e de moda. Essa padronização da mulher na mídia, para estimular os desejos do homem, é cada vez mais explorada, e assim o ser humano mulher fica restrito à sua aparência.
A mulher não almeja ficar bonita para sua satisfação pessoal, mas sim para o outro (e outra) admirar. É uma maneira de conquistar homens, causar inveja nas mulheres e até mesmo como forma de obter benefícios materiais.
Mas para obter sucesso e, conseqüentemente, a audiência, esses programas não hesitam em tirar proveito dessa imagem depreciativa das mulheres. Permanece o velho chavão dito pelos produtores de televisão, principalmente da televisão brasileira: “dar ao público o que ele deseja”. É aí que pensamos se são os desejos dos telespectadores que estão postos na TV ou se a TV dita o que os telespectadores têm que desejar. Não vamos nos deter nisso, pois nossa pesquisa é referente aos efeitos que a linguagem, fundamentalmente televisiva, causam na realidade brasileira. Independente da resposta, esse desejo é medido, quantitativamente, pelo IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública). A busca incansável para ser o número 1 deixa as questões éticas e morais em último plano. E essa depreciação é esteticamente camuflada de tal forma que, os que não têm consciência crítica, não enxergam as mensagens “subliminares” presentes nos discursos midiáticos. E entendem que tudo o que é dito na mídia é certo. É a tal da “credibilidade”.
Há sempre a presença dos meios de comunicação, de mulheres e homens, incentivando esse tipo de representação social. Tais mulheres adotam os “personagens” criados para elas: vestem-se como o “personagem”, comportam-se como o “personagem”, falam como o “personagem”. Agem assim porque querem estar visíveis a qualquer preço. É o retrato da sociedade midiática que vivemos.
Dessa forma, as pessoas que são influenciadas por esses comportamentos assumem esses personagens não só para parecem com as celebridades e assim fazer “sucesso” no seu mundo real, como também para aparecerem na mídia e conquistarem seus 15 minutos de fama. É aí que observamos, mais uma vez, o poder que a mídia tem na vida social de pessoas comuns. A reprodução desses modelos continua generalizando as mulheres à categoria de “bunda arrebitada”.
Depois da participação da mídia na espetacularização do corpo feminino, em que as mulheres se tornam cúmplices da difusão dos estereótipos e dos preconceitos sociais sobre elas, tem-se como conseqüência a construção do perfil “mulher objeto”.
Mas o que é um objeto? Pelo dicionário Larousse Cultural, é um bem material fabricado para atender a determinado uso. E é dessa forma que as mulheres passam a ser vistas. Não mais como um ser humano pensante, mas como algo que não tem vida, não tem sentimento, não tem opinião. A aparência feminina é o que resume esses valores pessoais. A mulher só tem serventia para usar o corpo instintivamente, já que racionalmente não tem nada a oferecer. É reconhecida e auto-reconhecida pelas partes do seu próprio corpo, em que depois de ser usado pode ser guardado ou descartado, perante as regras que são postas pela mídia – “Seja magra, tenha cabelos lisos, olhos claros, porque é assim que será considerada bonita”.
Esses estereótipos são muito usados em propagandas de produtos de beleza. Os estereótipos são, na verdade, ótimos instrumentos de persuasão, já que mexem com toda uma história de vida de uma sociedade, com o conhecimento de mundo que ela tem. Quanto mais se chega perto da intimidade de uma mulher, mais fácil de convencê-la a fazer a novidade do momento: o alisamento japonês, por exemplo. É uma prática que deixa o cabelo liso por mais tempo, já que, ter o cabelo liso é imprescindível para estar inserida no grupo das belas mulheres brasileiras. É a tecnologia avançando para facilitar a vida dessas mulheres, tornando-as cada vez mais lindas e cada vez mais “coisificadas”. “A mulher sempre foi uma classe dominada na ordem masculina tradicional”.
Tornam-se descartáveis, principalmente para o sexo. Usou, não quer mais? Joga fora. Existem mais corpos disponíveis nesse mercado “bundalizado”. Não se valoriza o conteúdo.
É a mulher como produto de consumo. É o erotismo estimulado nos discursos publicitários, tendo como exemplos clássicos as propagandas de cerveja.
Ela mesma se orgulha de sua função (“mulher objeto”) dentro desses espaços de propagação ideológica, pois se orgulha do que é valorizado (a bunda). Não está como um ser pensante e sim como um objeto de decoração apreciado por homens e mulheres.  Trecho retirado da obra A Máquina de Narciso de Muniz Sodré.
Mas esquecem que objetos não mudam, não envelhecem, não engordam. E quando se dão conta de que a “perfeição” não dura para sempre, apelam para as cirurgias plásticas.
No Brasil, isso é alarmante, pois as mulheres, em desespero para continuarem a ser admiradas e invejadas, retardam o envelhecimento, fazem super dietas. A revista Época assinala:
São as mulheres as mais preocupadas com os padrões de beleza. Graças a elas, o Brasil ocupa o primeiro lugar em cirurgias plásticas com fins estéticos a cada ano - 400 mil operações, sem falar em implantes de silicone e aplicações de toxina botulínica (Botox) e ácido hialurônico (Restylane), a febre do momento no combate às rugas.
Um corpo almejado. Um corpo “perfeito”.
O domínio, a consciência de seu próprio corpo só puderam ser adquiridos pelo efeito do investimento do corpo pelo poder: a ginástica, os exercícios, o desenvolvimento muscular, a nudez, a exaltação do belo corpo. Tudo isto conduz ao desejo do seu próprio corpo através de um trabalho insistente, obstinado, meticuloso, que o poder exerceu sobre o corpo das crianças, dos soldados, sobre o corpo sadio. Foucault (1988:146)
O poder dos mass-media, com destaque a televisão, em construir e disseminar os discursos sociais faz com que se consolidem aspectos culturais de um país. No caso brasileiro, a cultura machista que ainda impera em pleno século XXI, sob a atuação dos atores sociais (homens, mulheres e mídia) citados na música que escolhemos porque reforça os estereótipos femininos que são, geralmente, depreciativos.
É dessa forma que surgem as “mulheres objetos”, identificadas por suas bundas, generalizadas pelos seus atos, discriminadas pelas próprias mulheres e descartadas pelos homens e pela sociedade.



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Sexta-feira, 19.03.10














Se os meios de comunicação se interessaram pouco ou quase nada por divulgar dados da pesquisa disponível no Instituto Patrícia Galvão sobre os índices de violência contra a mulher nos estados de Pernambuco e de São Paulo, não foi por acaso. Se os dados da OMS sobre a violência contra a mulher no Japão, a mais alarmante entre os países desenvolvidos -- atinge mais da metade da população feminina--, não espantaram as editoras das revistas e cadernos femininos, e nem viraram manchetes, também não foi por acaso, mas por linha editorial.
Para nossa mídia especializada em assuntos femininos, a bofetada em si interessa menos do que o pancake para disfarçá-la. É um assunto espinhoso e delicado vincular a vaidade feminina-- especialmente num país como o Brasil, repleto de mulheres batalhadoras e pobres que apanham diariamente --, ao alto índice de violência contra mulher. Mas daí a ficarmos presos aos índices, ignorando a patologia das relações sadomasoquistas, já seria ingenuidade. Rever o papel da mídia na banalização do feminismo, que chegou sem gordura, completamente light ao cérebro das leitoras, ouvintes, telespectadoras e internautas, as formadoras de opinião, é direito da mulher e até uma questão de cidadania.
Comparar uma revista Cláudia do início dos anos 1980 a uma revista Cláudia atual, é o melhor atestado do desempoderamento interno que sofreram as mulheres. Na década de 1980 os direitos das mulheres eram pautas de matérias e de artigos, os índices de separações saltavam, nascia à nova mulher, que podia trabalhar sem culpa, viver sozinha com os filhos, exigir pensão, casar de novo e demonizar os homens à vontade. Depois disso, ali pelos anos 1990, a nova mulher já era um ser humano bem esquisito, estava pouco se lixando para as causas de seus condicionamentos e nem de longe olhava para as Marias do morro com fraternidade.
Hoje, como se fosse questão resolvida, a que foi abortada assim que o mercado se abasteceu com a nova força de trabalho; o assunto é beleza, caça aos machos, como cuidar dos filhos sem ter que conviver com eles e outras idéias marqueteiras, ineficientes e egotistas. A demonização dos homens, entre todas as bandeiras, é a única que flameja, já aparece nas escolinhas de ensino infantil em meninos frágeis ou raivosos e meninas superpoderosas e vaidosas ao extremo. Mas o que isso tem a ver com os índices alarmantes de violência contra a mulher? Tudo, tudo o que ficou para trás quando o feminismo virou a casaca na década de 1990.
Na pesquisa disponível no Instituto patrícia Galvão surpreende um dado sobre a violência contra a mulher: ela não se reduz aos lares mais pobres, ocorre na classe média e na alta. Caberia à mídia especializada questionar o que basicamente separa a mulher que apanha daquela que não apanha, o homem que bate do que nunca bateu. Há mulheres que nunca apanharam aqui ou no Japão. Elas são encontradas entre profissionais de várias áreas e entre donas-de-casa que nunca trabalharam fora. Há homens pedreiros que nunca bateram e há médicos, engenheiros, advogados, professores, jornalistas, empresários e bancários que espancam suas mulheres. O terreno é argiloso, engloba subjetividades e certamente não cabe à mídia vitimar ainda mais as mulheres que apanham ou demonizar os homens que batem. Seria mais interessante e produtivo questionar as pautas que dengam as mulheres, fragilizando-as diante de seus próprios corpos, portadores de seios que já não servem para a função biológica, que têm deixado de ser livres, cheios de artérias que causam prazer sexual, mesmo molenguinhos, para se transformarem unicamente em objetos fálicos de provocação do desejo masculino.
Para entendermos melhor a vitimização da mulher, que só aumenta os índices de apanhadoras, seria urgente que as editoras e repórteres que cobrem a área, se interessassem um pouco menos por cremes e tinturas, roupas, grifes e fugas do relacionamento humano com o companheiro e os filhos e investissem mais no resgate do corpo feminino, uma fonte de vida e de prazer, capaz de suportar dores das condições femininas, que servem para torná-lo mais forte, que engrandecem o caráter da mulher a ponto de jamais ser violado sem o desejo ou a vontade de sua dona.
Mas quando a mídia violenta o corpo da mulher, banalizando-o como objeto de desejo masculino em primeiro plano, quando denga a mulher perdoando seu medo de viver as dores inerentes dos processos maternos, e aí entram o obstetra e o pediatra; quando em nome da manutenção de um corpo eternamente jovem, a mídia especializada arranja soluções plásticas e hormonais; e aí entram os cirurgiões e os endocrinologistas, então temos a fabricação em série de mulheres fragilizadas, vítimas em potencial, que não sabem ao que vieram nesse mundo além de adorar seus machos e submeterem-se à violência. Fica a impressão de que as nobres editoras e repórteres nunca folhearam um livro de Simone de Bevoir, nunca ouviram falar de Carmem da Silva, Marina Colasanti e nem ao menos sabem do que se trata coisa menor, como o Complexo de Cinderela, livro digestivo escrito pela americana Collete Dowling, que sozinho já engrossaria o caldo de uma matéria melhorzinha. 
Não deveriam os meios de comunicação apenas revelar os números e jamais cair no erro de vitimar as mulheres que apanham, deixando-as no lugar de coitadinhas. O sadismo só funciona com o outro lado da gangorra: o masoquismo. A mulher que apanha não precisa só de delegacia da mulher, precisa de informação, precisa compreender seu comportamento masoquista, formado a partir de prazeres genuínos que ela própria abdicou em troca de prazeres banais, que não a alimentam de fato, não a fortalecem como indivíduo diferenciado do homem. O beicinho, a provocação, a sedução, os chiliques, o lado mau da mulher precisa emergir, do mesmo modo que é preciso resgatar -- e a mídia deveria exercer um papel fundamental nisso -- os direitos femininos, abortados no meio do caminho da revolução feminista, que começou bem, mas virou uma espécie de fascismo da vaidade.
Falta muito aos meios de comunicação que cobrem o universo feminino, falta divulgação de dados e fatos, mas falta principalmente sair de fora e entrar para dentro do corpo feminino, uma grande fonte de riqueza, amor e poder humanístico. As perdas são talvez irreparáveis e as crianças tenham sido as maiores vítimas dessas guerrilhas entre as coitadas e os demônios. A divulgação de dados referentes à violência contra a mulher é apenas um fio da meada e se os meios de comunicação ficarem presos às conseqüências, sem entrar fundo nas causas e no como eles mesmos fabricaram essa involução, nenhum passo será dado, além da bateção na eterna tecla do homem demonizado, o homem-objeto. Esse homem que foi produzido midiaticamente para viver ao lado da nova mulher, que não nasceu de fato, pouco resolveu de seu machismo ancestral e nem poderia; mal estava saindo da casca, deu de cara com o poder do silicone, é enfrentado diariamente por deusas turbinadas das capas de revistas, que ele não pode ter porque não tem como pagar. A mulher virou um bem de consumo e pobre ou rica, ela está voltada para fora de seu corpo, insatisfeita, subjugada por ela mesma em primeiro lugar. Morreu de vaidade a nova mulher que prometia emergir; está mais ignorante e menos sensível, mais competitiva e menos corajosa.
Se a dama da sociedade só pensa em plásticas e as realiza, retaliando-se inteira para conseguir mais um up grade nas armas de sedução; as Marias estão pregadas nas novelas, economizam para comprar creme de aveia barato, se ressentem com o descascado do esmalte de quinta categoria, sonham em não ser elas mesmas, também aviltadas pelas capas que exibem a tez macia das celebridades.
O que sobrou do feminismo além de um certo direito a um empreguinho, uma tripla jornada e um total desentendimento das relações humanas afetuosas, foi depurado pela peruíce generalizada das formadoras de opinião, elas próprias preocupadas com creminhos e soluções milagrosas para reter o tempo a fim de não perder as armas que derrubam os peludos neandhertais. Tratado como objeto, castrado em seu poder ancestral de perseguir a fêmea, transformado em caça e presa fácil, o homem menos apto corticalmente e mais primário emocionalmente, faz jus ao modelo demonizado. De fato existe, precisa responder por isso judicialmente, mas caberia à mídia dar uma destrinchada básica no papel da mulher nessa história. A submissão, esse masoquismo típico da mulher que abriu mão de lutar pelo direito de ser, anda de mão dadas com o sadismo, mas o sádico machista, em casa ou no trabalho, nos consultórios médicos ou no meio da rua, não encontraria continência na mulher dona do próprio corpo.
Agora, caberia à mídia, que em conluio com a indústria médica e cosmética, conseguiu fabricar uma mulher que se dá o direito de não menstruar, não parir, não amamentar, não amadurecer hormonalmente e afetivamente, desfazer esse novelo que fragilizou a mulher trancando-a a sete chaves no lugar mais primário da evolução feminina: o da submissão aos homens.


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