Quinta-feira, 05.11.09
Assalto identitário: Eu era bonita e veja agora... Eu sabia me comunicar agora me calei... Fico esperando que o outro devolva o que perdi. Os espelhos nos quais me se vejo são partidos, não só os dentes e o corpo, mas também a alma.
Como resolver esse impasse? Hoje tenho a real consciência de tudo o que perdi de tudo o que poderia ter tido, com minha capacidade e não tive, por causa da violência, por causa do medo, do verdadeiro terror em que se transformou a minha vida por mais de vinte anos.
Ter essa consciência não minimiza os fatos, muito pelo contrario os amplia, a uma proporção gigantesca, as feridas não cicatrizam como muitos que tem uma visão simplista da situação imagina. Ao contrario elas sangram de forma continua.
Porque se antes eu não tinha consciência do que me acontecia, hoje eu tenho e sei que foi tudo de uma crueldade, milimetricamente planejada, para me deixar sem ação, sem chão, para destruir a mim e aos meus filhos.
Ouve uma verdadeira transformação em minha vida, não resta à menor duvida que ela foi para melhor, para muito melhor. Mas as coisas não param por ai, eu ainda sou uma pessoa avariada com toda a certeza.
Os prejuízos foram muitos e alguns tenho certeza que não conseguirei reaver, mas outros tenho procurado de uma forma ou de outra me ressarcir. Porque sei que sou eu que tenho que sair em busca do que quero, do que perdi, e talvez ainda consiga recuperar, não é uma tarefa fácil, nem suave.
Procuro fazer com seja mais leve do que a fase das perdas, porque sei que sou eu a única responsável por isso, meus filhos e eu já perdemos demais, já fomos por demais discriminados, humilhados, retaliados, entendemos a necessidade de nos poupar um pouco.
Quando há treze anos eu disse não aos abusos que sofríamos começou outro tipo de abuso muito mais grave.
Começou a campanha para minha desmoralização junto aos meus filhos. Começou a campanha para tirar aos meus filhos de mim, não porque ao lado dele fosse melhor, ou porque ele os amava muito, mais para se vingar por eu não aceitar mais ser espancada, humilhada, e trabalhar e sustentá-lo.
Um a um meu ex-marido foi assim que meus filhos foram tirados de mim, eles não vieram para uma vida melhor, apesar de o pai ter uma condição financeira bastante confortável, isso nunca foi revertido a eles.
Eles foram jogados da mesma forma que se joga porcos em um chiqueiro, jogados literalmente, em uma casa de adobe, com três cômodos apenas, de telha Eternit, com a fossa a céu aberto, onde ficavam sozinhos e sem dinheiro, sem ter o que comer direito por semanas a fio, enquanto o pai deles estava viajando para alguma praia do nordeste, curtindo a vida, ou em alguma pescaria do pantanal.
Meu filho caçula outro dia ame confessou que por muitos anos dormiu sozinho em casa, chorando. (Quando fiz uma denuncia no conselho tutelar, de Rondonópolis do distrito de Vila Operaria a Conselheira Cida me parece, já faz seis anos isso, me disse por telefone, que eu era louca, que tinha feito uma visita até onde estavam meus filhos, e que realmente a “casa” parecia meio bagunçada, mais o pai das crianças tinha tanto “carinho e amor” por eles que valia a pena. Depois soube pelos meus filhos que essa senhora não teve nem o cuidado básico de falar com eles sozinho, sem a presença do pai ou da esposa que estava com ele no momento. E por isso que falo tanto na capacitação de profissionais para lidar com a violência doméstica)
Não pense alguém que vai encontrar algum sinal de humanidade em um psicopata, que a isso é inexistente neles.
Só o fato de colocar meus filhos em uma situação dessas não estava bom, ele tinha meios de piorar ainda mais a situação e assim anular a auto-estima das crianças.
Morar numa casa dessas já e ruim, então imagina se você não puder colocar seu lixo para o lixeiro levar, tiver que ir amontoando-o na sua porta, se tudo quanto é entulho que seu pai for encontrando na rua for trazendo e colocando dentro da casa que já é mínima, você ficar sem espaço para se locomover? Piorou um bem mais não? Agora junte se isso o fato que adiante dos outro você tem que tratar seu pai como se ele fosse o melhor pai do mundo, que ninguém pode saber onde você mora, e como você vive, e principalmente que essas mesmas pessoas ouviram seu pai dizer diante de você e de seus irmãos que sua mãe é louca, que está em tratamento, e o quanto ele se sacrifica para educar os filhos sozinhos.
Por tudo isso meus filhos passaram, mas ainda não estava bom, quando meu filho do meio fez dezesseis anos começou a coação para que ele assumisse a responsabilidade de sustentar a casa e os irmãos, alguém tem idéia do que isso pode causar na cabeça de uma criança de dezesseis anos que vê o pai viajando curtindo a vida, e que eles não podem nem tomar um sorvete, que eles só podem levar uma vida sem graça, sem nenhuma alegria ou mesmo trazer alguém em casa. Foi ai que meu filho começou a me pedir que viesse para cá de novo, ele não estava agüentando a pressão. Porque é obvio que ele queria dar aos irmãos tudo o que lhes foi negado, mas como? Ele aparou de estudar, foi trabalhar, (escondeu isso de mim), e mesmo assim o dinheiro que ele dava ainda não estava bom. Ele tanto foi pressionado que encontrou um meio de manter a casa. Isso é outra historia tão longa e doida como essa. Só digo hoje que meu filho não está mais aqui, e que o assassino dele diz todos os dias para quem quiser ouvir que a morte do Antonio Vinicius, não foi nada não tem a menor importância.
Alguém chamaria de normal, um pai que pense assim, ou ainda um pai que uma semana depois da morte do seu filho vai para praia, porque não pode perder o verão na Bahia. Isso é normal?


publicado por araretamaumamulher às 04:49 | link do post | comentar | ver comentários (9) | favorito

Quinta-feira, 24.09.09
A sensação que me da e que vc esta falando comigo, mas infelizmente a maioria das mulheres vivem nesta situação. Denunciar realmente já o fiz,eu queria realmente era me livrar deste sofrimento, queria poder acordar sem sentir dor,medo nojo angustia...
Poderia sim haver uma solução para a violência, já pensei em matar meu marido antes que ele me mate, hoje estou num cárcere sinto que não tenho mais forças para lutar.queria que alguém chegasse ate mim e dissesse vim te ajudar vamos comigo.Não posso denunciar novamente, queria fugir para longe dele somente para seguir vivendo só isso.
ate conseguir a liberdade viverei assim violentada e agredida todo o tempo, ate morrer...
não consigo mais me defender..
Este é um comentário que foi postado aqui no blog, hoje.
Amiga não é a maioria das mulheres que vivem essa situação. Existe outra forma de se ter uma relação baseada no respeito, no amor, na amizade e na cumplicidade.
Sei e como sei que quando se esta em uma situação dessas, tudo parece negro, não conseguimos ver a luz que dizem existir no fim do túnel. Mas ela existe, e está ai, é você que tem que mudar o foco para vê-la.
Vou fazer uma brincadeirinha bem seria: Pare de desejar a morte desse monstro, quanto mais se deseja que eles morram mais saudáveis e cruéis eles ficam...
Existe uma solução para a violência, só não sei se vai te agradar nesse momento. A solução é você parar de ter pena de si mesma, parar de achar que é uma pobre vitima da situação, e reagir, não com violência, mais com atitudes.
O maior medo de uma vitima de violência além do de ser espancada, é o medo de não ter o suficiente para a subsistência dela e dos filhos. Advogados existem para isso minha amiga. Para garantir nossos direitos perante a sociedade.
Na fase que parece que você está não é fácil sair, é complicado, mesmo porque o agressor, se cerca de todo o apoio possível da sociedade em que está inserido, como forma de precaução para não ser “pego”
A primeira coisa que eles fazem, normalmente é que a vitima se passe por uma pessoa mentalmente doente. Alguém que não está em seu juízo perfeito. Isso é quase praxe, entre os agressores contumazes. O que não deixa de ter um fundo de verdade, alguém em situação de risco não esta em seu juízo perfeito, nem poderia. Tem um monstro querendo matá-la e ele está fazendo isso da forma mais cruel que existe, aos poucos diariamente.
Ai começa o inferno: Porque toda a sociedade olha para você com desconfiança, e você esta com auto estima tão abalada que realmente parece louca. O ódio que aflora de uma situação dessas nos deixa realmente loucas, avariadas, sem nenhuma noção do que fazer, em que se apegar.
Matá-lo só irá servir para colocá-lo em um pedestal maior ainda perante a sociedade, não é isso que te interessa. Ou que interessa a qualquer mulher que esta sendo vitima desse tipo de violência. O que nos interessa é a justiça, a verdade. E que sejamos ouvidas e que nos dêem credito de ao menos se investigar o que estamos dizendo. Que nos devolvam nossa dignidade, nosso direito de sermos ouvidas, quanto seres humanos que somos não somos nós as rés, somos as vitimas, então é claro que somos nós que precisamos de apoio, de ajuda, de conforto.
Normalmente não é o que acontece.
Não sei como é sua situação nem financeira, nem social, mas te aconselho a procurar um conselho da mulher. A pensar seriamente em um psicólogo, não que você esteja louca, alias psicólogos não é para loucos. Mas fazer terapia, com toda a certeza ira aumentar e muito sua auto-estima, falar do seu problema, e saber que quem esta te ouvindo não vai te julgar, ira fazer com você veja a situação de outra forma, por outro ângulo, e isso com certeza te levaram a uma saída.
Estou te aconselhando em base do que eu fiz. Não tenho hoje outros parâmetros que não as minhas experiências para te aconselhar, minha amiga.
Sei e com sei o que você está passando. Sei que é desesperador ninguém nos ouvir, ninguém nos amparar. Porque foi assim que me senti nos momentos mais loucos da minha vida.
Fui espancada e humilhada nas minhas três gravidezes, é não podia contar para ninguém, mesmo porque ninguém acreditaria. Tão bom era o monstro em dissimular.
Todo agressor, é um manipulador social, eu ainda me lembro de ouvir aquele monstro, falando para os outros: como uma mulher fica sensível na gravidez.
Em como uma mulher deve ser tratada na gravidez.
Quando meu filho caçula nasceu, eu fiz uma cesariana, ele foi me buscar no hospital, três dias depois do parto. Deixou-me em casa, sem açúcar para adoçar a mamadeira do meu outro filho, sem óleo para fazer uma comida, e foi para Cuiabá (era época de carnaval) e ele foi com um casal de amigos dele se divertir. Não deixou nem um centavo. Voltou dez dias depois, porque a amiga dele havia sofrido um acidente, e não podia tomar sol no braço.
Eu imagino de que tipo de pessoa é essa amiga, ela sabia que eu havia acabado de dar a luz, ela sabia que não tinha ninguém comigo, e mesmo assim não fez nada. Ou melhor, fez, o convidou para irem se divertir.
Não é que as pessoas não sabem a verdade, mais elas preferem agir como se não soubessem, é mais cômodo, mais fácil. E por isso que só a denuncia acaba com uma situação dessas.
Não é que as pessoas não estão vendo o seu sofrimento, elas vêem sim, mais isso as incomoda de uma forma tal, que é melhor fazer de conta que não é verdade. Porque para assumir que é verdade, temos que ter a coragem para olhar, e isso mexe de uma forma absurda com nossa consciência, com o nosso EU, então fica mais fácil brincar de “faz de conta que ta tudo bem.”
E assim passamos a ser excluídas, porque nós somos o que eles não querem ver neles mesmos. Passamos a ser incômodos, a ser um peso para o grupo que freqüentamos.
Nossa sociedade vive muito de faz de conta. As pessoas acham que se fazer de conta o problema vai passar.
Não passa, ele só se agrava! Sinto informar. Sinto informar, também que o fato de fazerem de conta que uma mulher e seus filhos estão vivendo uma situação de risco, não vai de forma alguma melhorar a situação.
Minha situação e dos meus filhos nunca foi melhorada porque pessoas da sociedade, sempre preferiram fazer de conta que estava tudo bem, fingir que o amigo deles, o puxa saco, era um pai amoroso, e eu uma louca, isso nunca trouxe comida para nossa mesa, isso nunca nos trouxe nem uma cadeira para sentarmos, isso nunca nos trouxe uma casa decente para morar, isso nunca nos trouxe dignidade para se viver com um mínimo de decência.
Isso nos trouxe a mim um filho morto, e aos meus filhos a perda de um irmão. Perdas são irreparáveis, por mais que os monstros digam que não são nada, a perda de um filho de um irmão não tem reparação. Não adianta dizer que isso vai passar, não vai, é uma situação absurda, e um absurdo sem graça. Não existe graça em uma criança de dezesseis anos que estava sendo induzida a trabalhar e assumir a responsabilidade do sustento de uma casa, de uma família para que um monstro pudesse ter mais dinheiro para se divertir.
Essa sociedade tem sim consciência do que esta acontecendo com seus membros. Os grandes amigos do pai do meu filho, aqueles inseparáveis, não tiveram nem a coragem de vir nos dar os pêsames. É consciência existe sim, Graças a Deus. Levaram o “grande amigo” para espairecer na praia. Seu filho morre de uma forma absurda e uma semana depois você vai curtir uma praia com seus amigos. Não consigo entender.
Fingir que um problema desses não está acontecendo é leviano, e estúpido, e de uma maldade sem tamanho.
E por isso que é tão difícil parar a agressão, porque a sociedade, nossos políticos ainda não se conscientizaram de verdade da gravidade da situação. Discurso não resolve o que resolve é começar a denunciar. E começar primeiro no circulo em que se vive é obvio, quando um político aceita que uma pessoa faça parte de seu circulo de amizades próximo,bem próximo, mesmo tendo consciência de que essa pessoa faz tudo o que foi dito acima, e faz com sua total conivência e até incentivo, o que nos resta fazer? Rezar?
Eu atualmente estou fazendo cada dia mais do que rezar. Estou denunciando. Já disse e volto a repetir: Meu medo está enterrado desde o dia 11 de janeiro de 2009. Parar-me agora só tem um jeito, e eu quero ver, quem terá coragem.
Fique na luz e na paz.
Fátima Jacinto
Uma Mulher.


publicado por araretamaumamulher às 11:46 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 15.09.09
Conselho da Mulher em Rondonópolis


Estivemos conversando com a Presidente do conselho da Mulher de Rondonópolis, Sandra Raquel Mendes.
Sandra não foge a regra, todas as mulheres que conheço que “compraram a briga”, é porque de alguma forma sofreram violência.
Hoje Sandra realmente trabalha em prol de fazer com que nós mulheres, tenhamos uma vida digna, e honrada. Se preocupando não só com a violência, mas também com o abandono, ou até mesmo com o fato de não termos em Rondonópolis uma cadeia feminina.
Apesar das condições precárias de suas instalações, o Conselho da Mulher de Rondonópolis está fazendo valer nossos direitos perante a sociedade.
Não temos ainda uma casa de abrigo, a vitima em situação de ameaça, dependendo das entidades beneficentes, que nos ajude a acolher a mulher que teve a coragem de denunciar o agressor, isso está muito longe de ser o ideal.
Mas Sandra não para está sempre procurando à melhor forma de adequar as condições que tem as exigências do momento.
Hoje o conselho da mulher está criando um projeto de prevenção, será começado a fazer nos bairros de Rondonópolis, uma capacitação de alguns moradores, para que eles possam está atuando junto a suas comunidades, como conselheiros e mediadores.
Fazendo assim um trabalho de prevenção, e de educação.
Sim educação, volto a afirmar, essa é a única via para acabar com a violência doméstica.
Porque hoje não temos mais o problema de não termos uma lei que nos proteja. Nós temos uma lei que nos protege. Hoje nós temos o problema que a grande maioria das mulheres que sofrem violência em seus lares, prefere a lei do silêncio a Lei Maria da Penha. O medo sela nossos lábios, o medo nos paralisa, o medo nos faz ver fantasmas, onde eles não estão.
E medo é uma coisa que não falta a uma mulher em estado de violência: Ela tem medo que seus filhos e ela fiquem desamparada, ela tem medo de ser assassinada, ela tem medo e vergonha da opinião publica medo e vergonha da sua família, de seus amigos, da sociedade em que está inserida. Ela se sente isolada em sua dor. E seu agressor lhe parece ser uma pessoa muito, mais muito poderosa mesmo. É assim que as grandes maiorias das mulheres em estado de violência se encontram.
Hoje eu estava dizendo a Sandra, que quando um agressor diz diante de uma delegada ou mesmo de um juiz, que sua mulher está com problemas mentais, talvez está seja a única verdade que ele esteja dizendo. Como ela não vai ter problemas mentais? Ela está vivendo com um monstro. E parte dela sabe disso, e outra parte que quer se livrar do problema, mas tem também aquela voz que diz que ela não é capaz de se manter, de manter seus filhos, que vai perder a família, os amigos, que a sociedade vai lhe virar as costas.
Agora o mais triste, seus amigos, sua família, e a sociedade, com raras exceções vão realmente te virar as costas, vão muito provavelmente ficar com o lado mais forte da situação, e não tenha a menor duvida que não será o seu lado.
Mas você terá apoio de pessoas que você jamais imaginou que teria.
Hoje em Rondonópolis, apesar de todas as dificuldades que enfrenta o Conselho da Mulher, está preparado, para te ouvir, para entender o seu problema, para te orientar.
Temos vinte e oito conselheiras, preparadas, para entender o que está ocorrendo com você, sem fazer nenhum julgamento.
Ninguém vai parar uma investigação porque seu agressor é o fulano ou o sicrano.
O Conselho da Mulher quando acionado, acolher qualquer denuncia. Citamos o caso de um político de nossa cidade, conhecido há muitos anos pelos atos de violência que cometia contra sua ex-mulher. E o Conselho assim que recebeu a denuncia formal, tomou todas as atitudes cabíveis ao caso.
E isso que a Maria da Penha sempre sonhou, que nós mulheres, tivéssemos alguém que nos ouvisse, que nos desse as mãos, sem nos julgar.
Antes, quando você entrava em uma delegacia da mulher para fazer uma denuncia, está se ariscando a ser presa no lugar do agressor. Eu estou falando porque foi assim que aconteceu comigo há uns quinze anos atrás, quase que eu fiquei presa.
A mudança é radical, nesse quesito. Temos hoje todo apoio, temos a garantia de nossas vidas, de nossa integridade física, psicológica, e principalmente, temos a orientação psicológica, que no nosso caso é de suma importância.
Denuncie Ana Maria Bruni costuma dizer: “O silêncio é o trovão dos omissos”.
Omitir significa condenar há você e aos seus filhos a uma vida de medo, e violência.
Amanhã falamos mais.
Fique na paz e na luz.
Araretama uma mulher


publicado por araretamaumamulher às 14:25 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

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